Perfil epidemiológico do vômito em trauma cranioencefálico leve infantil / Epidemiological profile of vomiting in mild infant head trauma

Objetivo: analisar o perfil epidemiológico do vômito em caso de Trauma Cranioencefálico leve infantil em um Hospital de Referência. Método: trata-se de estudo quantitativo, descritivo, transversal, com análise documental em prontuários, determinando-se a amostra por conveniência. Dividiram-se, na análise das variáveis, os dados em: 1ª parte voltada aos dados socioeconômicos e a 2ª parte, aos dados do trauma com o vômito, por meio de um questionário. Armazenaram-se e analisaram-se os dados com o auxílio do software Microsoft Excel 2013, e se apresentaram em forma de tabelas. Resultados: obteve-se o total de 121 pacientes, com prevalência masculina, de um ano de idade e com queda. Encontrou-se o total de 379 vômitos, apresentando um vômito, no mínimo. Informa-se que não foram utilizados antieméticos em 83,47% dos casos. Conclusão: constataram-se a falta de administração de antieméticos e a escassez de estudos sobre vômito como sintoma principal do TCE leve infantil, proporcionando novas pesquisas.(AU)

Objective: to analyze the epidemiological profile of vomiting in case of mild Cranioencephalic Infant Trauma in a Reference Hospital. Method: this is a quantitative, descriptive, cross-sectional study with documentary analysis in medical records, determining the sample for convenience. In the analysis of the variables, the data were divided into: 1st part focused on the socioeconomic data and the 2nd part, on the data of the trauma with the vomit, through a questionnaire. The data was stored and analyzed using Microsoft Excel 2013 software, and presented in the form of tables. Results: a total of 121 patients, with male prevalence, one year old and with fall were obtained. A total of 379 vomiting were found, with at least one vomit. It is reported that no antiemetics were used in 83.47% of the cases. Conclusion: there was a lack of administration of antiemetics and a lack of studies on vomiting as the main symptom of mild childhood TBI, providing new research.(AU)

Objetivo: analizar el perfil epidemiológico del vómito en caso de Trauma Craneoencefálico leve infantil en un Hospital de Referencia. Método: se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo, transversal, con análisis documental en prontuarios, determinándose la muestra por conveniencia. Se dividieron en el análisis de las variables los datos en: 1ª parte dirigida a los datos socioeconómicos y la segunda parte, a los datos del trauma con el vómito, por medio de un cuestionario. Se almacenaron y analizaron los datos con la ayuda del software Microsoft Excel 2013, y se presentaron en forma de tablas. Resultados: se obtuvo el total de 121 pacientes, con prevalencia masculina, de un año de edad y con caída. Se encontró el total de 379 vómitos, presentando un vómito, como mínimo. Se informa que no se utilizaron antieméticos en el 83,47% de los casos. Conclusión: se constató la falta de administración de antieméticos y la escasez de estudios sobre vómito como síntoma principal del TCE leve þ, proporcionando nuevas investigaciones.(AU)

Perfil epidemiológico de crianças vítimas de trauma cranioencefálico / Epidemiological profile of child victims of cranioencephalic trauma

Objetivo: analisar o perfil epidemiológico das crianças acometidas por Trauma Cranioencefálico. Método: estudo quantitativo, de corte transversal, descritivo. Incluíram-se prontuários de crianças de um a quatro anos de idade, de ambos os sexos, atendidas em um hospital público, com diagnóstico fechado de TCE. Coleta realizada em dois meses, utilizando o sistema SOUL MV para delimitar os prontuários a serem solicitados para o SAME. Os dados foram analisados utilizando o programa Excel. Resultados: dos 142 prontuários, prevaleceram um e dois anos (64,08%); sexo masculino (62,67%); todos de Pernambuco; ocasionados por queda (87,32%); acometidos por TCE leve (59,85%). Conclusão: este estudo possibilitará a atualização dos profissionais de saúde e novas pesquisas sobre TCE infantil, subsidiando, assim, a implementação de protocolos Institucionais para atender essa clientela.